Administração do Tempo – Palestra Interativa
Administração do Tempo – Palestra Interativa Objetivo:Oferecer aos participantes as diversas formas de avaliar seu desempenho com relação ao tempo. Sugerir a implementação de técnicas e estratégias para melhor aproveitamento do tempo, sem prejuízo da qualidade e sem perda de foco. Duração:Duas Horas Número Máximo de Participantes:30 Público Alvo:Equipe Gerencial e Equipe Operacional Conteúdo:. Como Enunciar Objetivos e Metas. Geradores de Desperdício de Tempo. Observação e Criatividade. O Plano Smart. Controle do Tempo na Reunião e na Exposição Formato:Exposições Dialogadas e Reflexão OrientadaEstudo de casosImpacto e Motivação Através de DinâmicasConstrução de Ferramentas
Reuniões Eficazes
Reuniões Eficazes Reunião de novo ? Esta é muitas vezes a nossa reação diante da convocação para uma reunião. A razão desta reação está em acreditarmos que reuniões constituem uma verdadeira perda de tempo. Que poderíamos bem ser informados por circular ou verbalmente sem gastarmos boas horas que poderiam ser melhor aproveitadas em nosso setor. Este pensamento é equivocado mas tem sua razão de ser, pois o fato é que muitas reuniões são realizadas sem um mínimo de planejamento e com resultado medíocre. E não é somente a falta de planejamento. A truculência, a manipulação, emoções exacerbadas, decisões forçadas, táticas sujas, etc, acabam por desestimular a participação ativa nas reuniões. Reuniões são extremamente úteis. É nelas que as pessoas tomam conhecimento das decisões, dos planejamentos, das estratégias da empresa, dos problemas e das projeções de resultados. É nelas que se conscientiza da importância do comprometimento, da interdependência das equipes. Para que as reuniões sejam eficazes há que sejam cuidadosamente planejadas com temática definida, horário e local adequado para todos os participantes que devem estar informados de tudo que vai ser tratado. Há várias estratégias de reunião que podem ser implementadas conforme as necessidades apresentadas. Não podemos eleger uma só estratégia para todas as reuniões. Osmar Lima oferece um curso onde o participante toma conhecimento das técnicas mais recentes para planejar e conduzir uma reunião com garantia de bons resultados. * Autor: Osmar Lima.
Comunicação Verbal – Oratória
Comunicação Verbal – Oratória É comum pensarmos que para falar em público temos que ter o “Dom da Oratória “. Que somente aquelas pessoas especiais que arrebatam as platéias é que podem subir à tribuna e fazer um discurso. É bem verdade que , assim como em todas as atividades humanas, há pessoas mais ou menos vocacionadas para a tribuna. Mas isto não significa que esta atividade esteja limitada a um grupo de privilegiados. É comum também pensarmos que nunca precisaremos nos dirigir a um grande grupo de pessoas. Que nunca teremos diante de nós um microfone e que seremos o alvo de atenção de dezenas ou centenas de pessoas atentas para aquilo que temos que expor. Podemos nos furtar a fazer um discurso de homenagem ou de agradecimento, mas não é difícil precisarmos nos dirigir a um grupo de pessoas para expor uma idéia, obter adesão a um projeto ou mesmo para prestar esclarecimentos . Numa assembléia, quem tem a palavra, naquele momento tem o poder e é muito comum aceitar-se a liderança daquele que tem a propriedade de discursar. Quando não se conhece o assunto, o melhor mesmo é não se expor. Entretanto, muitas pessoas que dominam determinado assunto se calam numa reunião por não dominar a arte do discurso. Qualquer pessoa que deseje, pode aprender a falar em público, bastando para isto aprender a usar as técnicas da exposição. Quanto ao problema da inibição, também há técnicas para superação. Osmar Lima pode ajudar você nas atividades de palestrante, professor ou relator. * Autor: Osmar Lima.
Atendimento ao Cliente
Atendimento ao Cliente VOCÊ SABIA … ? Que a perda de clientes, na maioria das vezes, é motivada por falta de qualidade no atendimento ?Que um número muito pequeno de clientes insatisfeitos reclamam ?Que a maior parte dos clientes insatisfeitos acham mais fácil trocar de fornecedor do que reclamar ?Que para cada cliente insatisfeito que reclama, há um grande número que não reclamam, mas ficam denegrindo o nome do fornecedor ?Que o valor investido na conquista de um novo cliente é muito superior ao que é despendido para conservar os antigos ? SEU PRODUTO OU SERVIÇO PODE SER ÓTIMO, MAS… SUA EQUIPE ESTÁ PLENAMENTE PREPARADA PARA PRESTAR ATENDIMENTO DE QUALIDADE NOS ATUAIS PADRÕES EXIGIDOS PELOS CLIENTES ? É bem verdade que, apesar de todos os esforços, haverá sempre a possibilidade de um atraso, uma entrega equivocada, uma informação mal interpretada sobre preços, prazos ou performances , etc.Não há como evitar totalmente estas eventualidades.O que se faz necessário é assegurar a conquista da confiança do cliente na organização, de forma que ele se sinta à vontade para manifestar a sua insatisfação, sem nenhum constrangimento. Mais que isso, a empresa deve expressar sua gratidão ao cliente que informa sobre suas deficiências, dando-lhe oportunidade de corrigir as falhas.E quando o cliente não tem razão ? Mesmo assim, deve-se atendê-lo da melhor forma possível, com argumentos lógicos e nunca através de discussão em clima de emoção exacerbada. QUEM ATENDE O CLIENTE ? Em primeiro lugar o pessoal na linha de frente, isto é, a telefonista, a recepcionista, os vendedores , caixa, balconistas em geral.Mas o cliente não tem contato somente com estes funcionários. Há que considerar também, seguranças, porteiros, faxineiros, empacotadores, enfim, todos os funcionários da organização, pois não é raro um contato do pessoal de apoio com o cliente.Por isso, todos os funcionários tem que estar informado sobre o padrão de atendimento adotado pela empresa. Não se pode esperar somente da iniciativa do funcionário.Muitas vezes, não se trata de má vontade do funcionário . Falta mesmo informação técnica de atendimento ao cliente e isto só pode ser resolvido através de um programa educativo na própria empresa.Cada empresa tem a sua própria cultura. Não se pode achar que os funcionários recém admitidos já venham prontos.Um programa educativo para atendimento ao cliente deve, em primeiro lugar, obter do funcionário a adesão espontânea ao programa, conscientizando-se da importância do mesmo.Em seguida, conhecer o perfil dos clientes da organização, o que desejam, como gostam de ser atendidos.É importante saber que todos os colegas de trabalho são seus clientes pessoais e que devem ser tratados com cortesia todo o tempo.Um programa educativo, para ser bem sucedido tem que ser permanente. Não basta uma ou duas palestras para que todos passem a agir com cortesia.Há empresas, que fazem observações permanentes com avaliação das atitudes dos funcionários, não para punir, mas para premiar os que se destacam , figurando no quadro de avisos como o funcionário do mês, etc OS RECURSOS HUMANOS DE UMA EMPRESA REPRESENTAM UM CAPITAL DE VALOR INESTIMÁVEL. * Autor: Osmar Lima.
Ensino de Matemática – Uma Arte
Ensino de Matemática – Uma Arte A arte é um complexo de atitudes em busca do aperfeiçoamento. Desenvolve técnicas, ferramentas, sensibilidade, recursos de relacionamento, tudo na busca de resultados que sejam duradouros. Na atividade de ensino, não se pode apenas contemplar o presente, mas também o futuro. Assim, quando se ensina algo a um aluno, temos que estar com a atenção fixada nas decorrências deste ensino. Exemplo: Ensinando frações, não podemos apenas nos limitar a transmitir ao aluno as técnicas de utilização mecânica de fórmulas. É necessário que ele compreenda de forma plena o significado de cada expressão. O raciocínio matemático é abstrato. Os números são recursos, ferramentas, instrumentos que utilizamos como referenciais para ancorar e registrar o pensamento. Podemos mesmo dizer que, em essência, os números não são a matemática. Os sistemas que os utilizam é que são a matemática. Grande parte dos alunos, têm dificuldade em lidar com abstrações, por isso as dificuldades com a matéria. É claro que fazer muitos exercícios ajuda, mas quando o aluno os faz, apenas está sendo treinado para resolvê-los e quase tudo aquilo que aprende num ano, cai no esquecimento no ano seguinte. Por isso a importância de que o aluno compreenda a essência do ensinamento, isto é, o sistema em sua plenitude. Ensinar matemática com arte é desenvolver sensibilidade para sentir, durante a aula se os alunos estão compreendendo ou não. Não basta perguntar a eles. É necessário sentir os alunos, sua capacidade de abstração. Só assim é que podemos desenvolver, materiais, instrumentos e estratégias para possibilitar a interação com a mente dos alunos. Uma aula não é uma palestra onde se expõe sobre o assunto enquanto os alunos a assistem passivamente. Uma aula tem que produzir o dinamismo do ensino, numa interação professor-aluno. Somente nestas condições é que o ensino pode ser considerado uma arte verdadeira. Fora destas condições, o professor apenas estará transmitindo informações e não conhecimentos. As informações memorizadas o tempo pode consumir. O conhecimento é permanente. Vamos comparar o ensino da Matemática com a execução de uma obra de arte, uma pintura por exemplo. Para iniciarmos uma pintura, temos que possuir pleno conhecimento do tema, do contrário, o trabalho não tem sentido pois não podemos iniciar um trabalho sem um planejamento. Para iniciar uma aula de Matemática, temos que ter pleno conhecimento daquilo que queremos transmitir. Somente assim é que podemos planejar uma estratégia de ensino. Precisamos, portanto, ter intimidade com a matéria. Para fazer uma pintura, precisamos de vários recursos : tinta, tela, pincel, modelos, cavalete, iluminação, tempo etc. Possuir estes recursos não basta. Precisamos conhecer todas as suas possibilidades e também suas limitações. Sem o conhecimento das propriedades das cores, teremos dificuldades em combiná-las em busca de um bom resultado. Os recursos para uma aula são: O aluno, o professor, o assunto, a comunicação verbal, a comunicação visual, a interação, o ambiente e o tempo.. Para ser arte, temos que contar com o componente boa vontade, interesse, dedicação, atenção, tanto do aluno como do professor. Em resumo, não basta gostar de Matemática, mas gostar de ensinar . Lembrando que dar aula, nem sempre significa ensinar. Comparando com uma pintura: O professor é o artista e também o recurso com seus conhecimentosA formação do aluno é a obra que está sendo realizadaO assunto é o tema da obra.A comunicação o pincelA interação a combinação das cores e a textura da telaO ambiente físico é iluminação e a temperatura no atelierO ambiente psicológico é o estado de espírito do artista, como professor e do alunoO tempo do aluno é o dimensionamento da tela.O tempo do professor é a experiência do artistaAs avaliações pela escola é a exigência do público.Boa vontade é a qualidade da tinta.O bom senso é a combinação adequada da tinta e do suporte, pois nem todo suporte (tela) recebe bem todo tipo de tinta Os alunos são diferentes entre si, portanto as estratégias de ensino tem que ser adequadas a cada caso.O interesse é inspiração do autor e a aceitação da obra pelo observador.O observador da obra é a comunidadeA dedicação é o amor à arteA atenção é a consistência da tintaO professor artista busca o prazer na arte de ensinar. NA QUALIDADE DE ARTISTA PLÁSTICO VENHO, ULTIMAMENTE, LECIONANDO MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DIFICULDADES NA MATÉRIA. SÓ CONHEÇO A MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO ENSINO MÉDIO, MAS É PARA ALUNOS DESTES NÍVEIS QUE ENSINO. O QUE PROCURO DESENVOLVER SÃO MESMO AS ESTRATÉGIAS PARA INTERAGIR COM OS ALUNOS, LEMBRANDO QUE PARA CADA ALUNO HÁ QUE SE DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA, PARTICULAR, INDIVIDUAL. QUAL É O DIFERENCIAL QUE FACILITA MINHA TAREFA ? ENCARO O ENSINO COMO UM QUADRO QUE ESTOU PINTANDO. ENCARO O TRABALHO DE ENSINO COM VISÃO DE ARTISTA. MINHA AULA É UM PROCESSO DE INTERAÇÃO ARTÍSTICA COM O ALUNO. DESTA FORMA, ENSINAMOS E APRENDEMOS JUNTOS NA ESCOLA E NA VIDA, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS DE NÍVEL E DE EXPERIÊNCIAS, A RIGOR, SOMOS TODOS ALUNOS. “PARA PINTAR UM QUADRO, TEMOS QUE SENTIR A OBRA. PARA LECIONAR , TEMOS QUE SENTIR O ALUNO.” * Autor: Osmar Lima.
Matemática – Explicação Detalhada e Sem Pressa
Matemática – Explicação Detalhada e Sem Pressa ATENÇÃO: A REGRA DE SINAIS DA SOMA ALGÉBRICA É DIFERENTE DA REGRA DE SINAIS DA MULTIPLICAÇÃO E DA DIVISÃOÁLGEBRA – REGRA DE SINAIS SOMA ALGÉBRICA EXEMPLO : 2X + 5X Não deve ser lido dois X mais 5 XDeve ser lido : dois X positivo E cinco X positivo , igual a sete X positivo(escrevemos positivo no singular por se tratar de um monômio)O E, neste caso, manda somar as duas parcelas, pois as duas apresentam sinal positivo. Então , 2X + 5X = 7X positivo OUTRO EXEMPLO : -4X – 5X Não deve ser lido menos quatro X menos 5X, pois sugere subtração e confunde. Deve ser lido : quatro X negativo E cinco X negativo, igual a 9X negativo, pois estamos somando valores negativos.Então, -4X – 5X = -9X O E, neste caso , manda somar as duas parcelas , pois as duas apresentam sinal negativo AGORA ENVOLVENDO VALOR NEGATIVO E VALOR POSITIVO EXEMPLO : 5x – 8x Não deve ser lido cinco X menos oito X.Deve ser lido: cinco X positivo E oito X negativoO E, neste caso manda comparar o valor positivo com o valor negativo, isto é, verificar a diferença entre cinco e oito.É claro que a diferença é verificada por 8 menos 5 que é igual a 3Qual a parcela maior ? A positiva ou a negativa ?Neste caso, a maior é a negativa. Assim, o resultado é -3X, ou seja três X negativo. Então, 5X – 8X = -3X OUTRO EXEMPLO : 9x – 4x = 5xNão deve ser lido nove X menos quatro X, igual e cinco XDeve ser lido : nove X positivo E quatro X negativo, igual a cinco X positivo. AQUI TAMBÉM O “ E “, MANDA COMPARAR O VALOR POSITIVO COM O VALOR NEGATIVO, ISTO É VERIFICAR A DIFERENÇA ENTRE ESTES VALORES.AGORA VAMOS PARA A REGRA DE SINAIS NA MULTIPLICAÇÃO E NA DIVISÃOAQUI FICA MAIS SIMPLESMULTIPLICANDO VALORES COM SINAIS IGUAIS, OU DIVIDINDO VALORES COM SINAIS IGUAIS, TEREMOS RESULTADO POSITIVO EXEMPLO 3X . 5 = 15 X (positivo) -3X . – 5 = 15 X (positivo) -8x : -2 = 4x (positivo) 8x : 2 = 4x (positivo) COM SINAIS IGUAIS, O RESULTADO É POSITIVO———————————————————————- EXEMPLO AGORA COM SINAIS DIFERENTES – 3X . 5 = -15X (negativo) 15x : -3 = -5x (negativo) * Autor: Osmar Lima.
Representativos
Representativos O ser humano é hábil em eleger símbolos.Sejam sons, sejam ícones, sejam números, o que importa é que são representativosA importância dos representativos é que podemos raciocinar com eles, sem ter que lançar mão das coisas concretas representadas por eles. Ex. Fotografia – Podemos informar sobre as características de uma pessoa, bastando exibir o seu representativo, isto é , a foto, que oferece informações bastante aproximadas da sua imagem.Podemos através de uma foto, mostrar o aspecto de um carro, uma casa, e , até de um planeta, coisas gigantescas, sem os termos á mão, na forma concreta Segundo exemplo – A palavra – Uma palavra é um símbolo, um representativo porque a elegemos para significar algo. Não precisamos de uma foto para citar um animal, um objeto, uma emoção, uma comunidade etc.Caso não tenhamos o recurso da foto, podemos fazer a descrição de uma paisagem através dos representativos das palavras.Podemos ainda descrever sensações, emoções, comportamentos etc. Terceiro exemplo – O número – Significado de quantidade, de ordem, de nível, etc.Sem o número poderíamos saber quanto custa uma dúzia de ovos, tendo o preço de um. Mas seria muito difícil saber quanto custariam duzentas dúzias, sem ter o número para calcular. Mas um representativo tem que ser reconhecido, tem que ser conhecido o seu significado, se não, nada representaria. Quando falamos, por exemplo, “ cinco “, vem logo a pergunta “ cinco o que ? “Da mesma forma que a foto, de alguém que não conhecemos e com a qual não temos nenhum relacionamento, nada significa para nós.Quando vemos essa foto, logo perguntamos “ de quem é ?” Se uma mulher está apaixonada e o nome do eleito é Ademar, quando tivermos várias palavras indicando nome de homens ao lado dele , ela fixará sua atenção naturalmente na palavra Ademar. Uma seqüência de palavras que compõe uma estrofe têm um significado claro e podemos até nos emocionar com ela. …que não seja eterno pois que é chama, mas que seja infinito enquanto dure… Ora, primeiro temos que conhecer o significado das letras, depois das palavras e, por fim a combinação entre tudo para interpretação do texto, que tem um significado forte para a maioria das pessoas cuja mente está treinada para identificá-lo. Para quem não conhece Inglês, a palavra “love” nada significa, embora ela seja o representativo de uma emoção muito valorizada. Para desenvolvermos a capacidade de raciocinar com números, temos que conhecer o seu significado, o que eles representam e como interagem, assim como as palavras.Uma expressão matemática é como um texto. Só poderemos compreendê-la depois que conhecermos todo o processo de combinação para representar algo. Mas uma expressão algébrica, que significado tem para um aluno que está aprendendo matemática no primeiro grau ? Que importância tem para ele o valor de X ou de Y ?Que importância tem para ele o processo da fatoração ?Que lhe importa conhecer o processo de calcular a área do círculo ? Mas ele sabe valorizar o número 5 ou 10, quando se referem á nota obtida numa prova. Estes representativos da qualidade do seu trabalho são importantes para ele, pois têm forte influência sobre sua auto-estima e no seu relacionamento com os pais e professores. Uma aula de História conta fatos, conquistas, etc., O aluno pode mentalizar tudo, na palavra do professor. Numa aula de Geografia, pode-se mentalizar rios, oceanos, florestas , povos, culturas, etc. Numa aula de Biologia, pode-se mentalizar animais, seu comportamento, plantas, etc. Numa aula de Língua Portuguesa, o aluno aprende, a curto prazo, a comunicar-se pela escrita, podendo escrever o que sente, o que pensa, do que gosta etc. E a Matemática ? A curto prazo, no primeiro grau, o que oferece de atrativo ao aluno ?Esse o grande desafio dos educadores, para vencer a grande dificuldade de despertar o interesse do aluno para uma das ferramentas mais importantes do ser humano, a Matemática. Alertá-lo sobre as suas necessidades futuras ?Desenvolver seu interesse pela prática de resolver enigmas ?Informá-lo de que a Matemática desenvolve sua capacidade de raciocínio ?Tentar demonstrar praticamente , concretamente cada capítulo dela, como por exemplo calcular a altura de uma torre ou a largura de um rio ?Talvez, mas como demonstrar de forma prática, concreta, por exemplo, o processo da fatoração de polinômios ?Isto tudo sem contar que cada aluno apresenta uma característica toda particular.Pode-se generalizar alguns processos, que não atendem a todos, contudo. Num atendimento de reforço, o orientador pode ajudar o aluno a compreender certos processos , mas o mais importante não é somente ensinar-lhe alguns capítulos da matéria.O necessário mesmo é promover sua libertação.É preciso treiná-lo a ler e interpretar as sentenças matemáticas para poder trabalhar com elas. Para usá-las a seu favor.Na vida, defrontamo-nos com tarefas agradáveis, desagradáveis, mais trabalhosas, menos trabalhosas, mais fáceis ou mais difíceis .Na maioria das vezes não podemos fugir à elas, sendo mesmo imperioso executá-las.Ás vezes, uma tarefa pode se tornar desagradável porque a achamos difícil.Outras vezes, ela pode se tornar desagradável por ser muito trabalhosa. Somos treinados desde a primeira infância com as palavras, por isso temos facilidade com elas. É agradável falar, ouvir, ler e escrever. Se formos treinados desde bem cedo para lidar com os números, teremos mais facilidade mais tarde para nos relacionar com eles em processos mais complexos.Esta facilidade pode tornar menos desagradável o aprendizado da Matemática.Muitas vezes, pode até se constituir numa tarefa agradável. Não raras vezes, encontramos alunos que apreciam a matéria, afirmando mesmo que é a mais fácil do programa. Não somos treinados com a manipulação de números. Por isso temos dificuldades quando tomamos contato com eles. Um jogador de basquete tem facilidade com a bola porque treina muito.Todos sabemos o que fazer com a bola no jogo, mas somente treinando muito éque conseguiremos a performance dos grandes astros.* Autor: Osmar Lima.
A História de João e Maria e a Matemática na Escola
A História de João e Maria e a Matemática na Escola Na história de João e Maria, as crianças foram levadas pelo pai à floresta para deixá-los à própria sorte porque, em casa estavam na miséria e não podiam mais sustentá-los. (decisão cruel) Sabendo de antemão que isto ocorreria, João juntou muitas pedrinhas num pequeno saco e, quando o pai os levou para a floresta, João marcou o caminho de volta com as pedrinhas.E, assim, as crianças voltaram para casa. Mas, na segunda vez, João foi apanhado de surpresa e não pode juntar as pedrinhas. Tomou um pedaço de pão embolorado e, foi jogando pedacinhos no caminho para marcá-lo, porém , à medida em que avançavam na floresta, os passarinhos iam comendo os pedacinhos de pão.Quando o pai se distanciou, desta vez, João e Maria ficaram perdidos na floresta…O resto da história todo mundo conhece. Comparo isto com os primeiros fundamentos da Matemática que os alunos aprendem nas primeiras séries e, à medida em que vão avançando em outras séries, estes primeiros fundamentos acabam no esquecimento por não serem usados. (Programa deficiente) Os passarinhos representam o tempo e os pedacinhos de pão, os primeiros fundamentos, que caídos no esquecimento, representarão forte dificuldade no futuro.Como aprender álgebra, se o aluno não se lembra dos processos elementares das frações e números decimais, dos números relativos, da radiciação etc. ? Pode-se fazer uma reciclagem, mas o tempo conspira contra o aluno.Mas a solução, mesmo, é a reciclagem. A grande dificuldade é obter a boa vontade do aluno, que, afinal de contas não tem culpa pela deficiência dos programas… * Autor: Osmar Lima.